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Comportamento organizacional e gestão de pessoas: como é a sua empresa?

Diálogo, comportamento organizacional e gestão de pessoas, temas já existentes – mas que vieram, ainda mais à tona, principalmente neste período de pandemia da Covid-19. A saúde mental nas corporações passou do anonimato ao protagonismo e necessita de uma atenção especial por parte de líderes e gestores institucionais. Assunto que foi discutido em uma live do Conselho Federal de Administração (CFA) com a participação da administradora, professora e pesquisadora Jaqueline Rosa.

No início da transmissão realizada pelo CFAPlay, a administradora tratou da produtividade e saúde mental dos trabalhadores que, segundo ela, “há uma relação significativa e positiva entre as duas vertentes”. Acompanhe no vídeo!

live discutiu, ainda, as estratégias e as iniciativas que podem ser adotadas pelas empresas no sentido do comportamento organizacional, da espiritualidade corporativa, da conscientização do cuidado da saúde mental e do futuro dos profissionais das diversas áreas do mercado de trabalho no contexto pós-pandemia.

Você na live! 

A transmissão contou com a participação dos internautas que acompanharam e enviaram perguntas para a professora, administradora e convidada da live. Um dos questionamentos tratou de “como os gestores públicos, dada a cultura nessas organizações, têm trabalhado a saúde mental dos servidores?”. Veja no vídeo!

Outras perguntas também foram feitas à administradora Jaqueline Rosa. Entre elas, duas não puderam ser respondidas na transmissão por conta do tempo, mas serão respondidas aqui:

Pergunta: “Como não me desmotivar com gestores que apresentam programas em prol da saúde mental, mas na realidade não fazem nada em prol da gestão de pessoas?” (Cláudia Pires).

Resposta: “Olá, Cláudia. Imagino como se sente. Conquanto, se não há espaço para refletir e agir por parte da organização, penso que o colaborador tenha de tomar algumas atitudes em relação à permanência na empresa. Isso vai ao encontro do que falei sobre Inteligência emocional: nos autoconhecermos, ter autoconsciência e automotivação. Será que permanecer em uma organização que não acolhe, não reconhece e não promove o bem-estar dos trabalhadores é a única saída? O que você deseja?

Pergunta: “Professora, o que seria filosofia de pessoas nas organizações?” (Ricardo Amorim).

Resposta: “É tornar  e olhar os colaboradores como proprietários que investem capital intelectual nas empresas e  esperam um retorno. Os sócios já fazem isso com o capital financeiro (investem e querem retorno em lucro); nós, trabalhadores, investimos capital intelectual e queremos receber por esse investimento. Veja, o olhar por parte da empresa e por parte dos colaboradores deve ser assim. Por isso, uma filosofia de pessoas!”

live “O papel das empresas na saúde mental dos colaboradores” pode ser acessada na íntegra por aqui. Não perca!

Paulo Melo

Assessoria de Comunicação CFA

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