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Editorial RBA 152 – 2023 é promessa de renovação e temperança

Otimismo, trabalho duro e fé, esses são alguns dos sentimentos da diretoria que assume o biênio 2022-2023, no Conselho Federal de Administração (CFA). Com o compromisso de conservar as conquistas dos últimos anos, e buscar outras tantas mais, entre os compromissos da nova gestão estão melhorar a fiscalização, gerar oportunidades aos administradores e, claro, investir na disseminação da Ciência da Administração.

Como difusora de conhecimento e tendo como objetivo a valorização e atualização profissional, a Revista Brasileira de Administração (RBA) traz, nesta edição, os assuntos mais comentados do momento e de relevância tanto para profissionais quanto para estudantes. A preocupação do CFA com a educação e capacitação é constante e se materializa por meio da revista e seus demais canais de comunicação e projetos.

Na atual edição, 152, o leitor verá como é possível tirar proveito do planejamento tributário para evitar problemas com o Fisco e conseguir, por vezes, até isenção de impostos. É preciso conhecer mecanismos como elisão, elusão e evasão para aproveitar as oportunidades legais e também evitar práticas fora da lei que podem prejudicar profissionais e instituições.

Durante a pandemia, alguns dos principais problemas que causaram falência das empresas foram a falta de conhecimento sobre a legislação e de estratégias em seus departamentos financeiros. Na matéria “Paz com o Fisco”, o leitor poderá obter informações valiosas que podem mudar suas práticas financeiras e até mesmo sua visão em relação ao futuro.

Assunto pertinente desde sempre, a matéria de capa sobre planejamento estratégico traz um verdadeiro perfil sobre o que é, para que serve e como fazê-lo. Na reportagem é possível entender como o tema está relacionado ao posicionamento da empresa e entender técnicas utilizadas no processo, como as Cinco Forças Competitivas de Porter.

Recheada de técnicas ligadas ao cotidiano da administração, o leitor verá também o que é e como funciona a Matriz de Ansoff, que tem como principal objetivo analisar como é possível migrar um produto ou serviço de um mercado para outro. Igualmente importante, verá as cinco etapas que compõem o planejamento em si.

Notícias do mercado de trabalho também estão contempladas nesta edição. Na matéria intitulada ‘Vigilância ou Monitoramento’, o leitor poderá entender o que houve durante o lockdown, e mesmo depois, com aumento expressivo do controle das empresas sobre seus funcionários que trabalham em regime de home office.

Na mesma linha comportamental, a RBA traz reflexão sobre como as habilidades humanas têm sido prejudicadas com o uso indiscriminado de dispositivos eletrônicos, tais como computadores, celulares e tablets. Estudo mostra que as principais vítimas são as crianças e traz um dado polêmico: ‘pela primeira vez na história da humanidade, as gerações mais jovens têm QI menor que de seus pais’.

Na mesma matéria, especialistas fazem análise da situação e mostram possíveis desdobramentos de fatores que incluem desde ausência de Soft Skills até dificuldade de concentração e comunicação. Afinal, seria a tecnologia vilã ou aliada no processo de educação e entretenimento dos jovens?

Em linha correlata, a reportagem ‘geração sem ambição’ mostra como a ‘geração Z’ tem surpreendido as gerações anteriores, em razão de seus gostos e objetivos. Pesquisas mostram que menos de 2% dessa geração não tem ambição de subir na hierarquia profissional, com cargos de chefia e comando.

Outro assunto interessante é o reconhecimento da profissão de influenciador digital pelo Ministério do Trabalho. Atualmente, mais de 500 mil brasileiros já se dedicam a tal atividade, superando até mesmo o número de profissionais de áreas como engenharia civil e odontologia.

Na sequência, em tempos de fácil acesso aos meios de comunicação, um assunto chama atenção. ‘Ouvir o cliente’ é apontado por publicações como um dos principais quesitos a serem desenvolvidos ou melhorados pelas empresas em 2023.

Por fim, outro problema é apontado como um dos grandes dilemas do Brasil. Segundo dados do IBGE, apenas 0.54% da área total do Brasil tem urbanização — o que significa ter condições de infraestrutura, planejamento, organização administrativa entre outros.

Sem mais, leia, aprecie e opine.

Leonardo Macedo – Presidente CFA

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