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Quinta da ADM: debates sobre Governança e Compliance impulsionam a integridade empresarial

O Conselho Federal de Administração (CFA) lançou o projeto “Quinta da ADM” em 2024, com o objetivo de debater temas relevantes e atuais relacionados ao mundo da administração. Essa iniciativa visa atender às necessidades dos profissionais e promover discussões enriquecedoras.

Durante as quintas-feiras ao longo do ano, o “Quinta da ADM” oferece uma série de atividades, incluindo lives, palestras, mesas redondas e outras interações. Alguns desses eventos são direcionados ao público interno do Sistema CFA/CRAs, enquanto outros estão disponíveis para o público em geral.

No dia 24 de maio, o Grupo de Trabalho de Governança, Integridade e Compliance realizou um debate sobre Governança e Compliance. O evento contou com a participação do Administrador Aurivan de Castro (Diretor Administrativo e Financeiro do CRA TO e Vice-Presidente do GT de Governança do CFA), do Adm. Emerson Clayton Arantes (Presidente do GT de Governança) e da Administradora Samara (CRA-SC).

Os tópicos abordados durante o debate incluíram:

  1. Compliance e sua importância na governança: O cumprimento de regulamentos e normas é fundamental para a integridade das organizações. O programa de compliance ajuda a garantir que as empresas atuem dentro da legalidade e sigam padrões éticos.
  2. Benefícios do programa de compliance para as organizações: Além de evitar riscos legais, um programa de compliance bem estruturado pode melhorar a reputação da empresa, aumentar a confiança dos stakeholders e contribuir para o sucesso organizacional.
  3. Pilares do programa de compliance: Discutiu-se como os pilares do programa, como políticas, treinamento, monitoramento e comunicação, são essenciais para a eficácia do compliance.
  4. Lei Anticorrupção e Decreto 11.129/2022: Essas regulamentações têm impacto direto nas práticas de compliance. O Decreto 11.129/2022 regulamenta a Lei nº 12.846/2013, que trata da responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública.
  5. Integridade nas micro e pequenas empresas: A integridade não depende do tamanho da empresa. Adotar uma postura correta é fundamental para qualquer organização, independentemente de seu porte.
  6. Pentágono da Fraude: Esse modelo ajuda a compreender por que alguém comete atos de corrupção. Ele considera fatores como pressão, oportunidade, racionalização, capacidade e motivação.

“Como profissional de administração, reconheço a importância do compliance nas organizações. Um programa de integridade bem implementado não apenas protege a empresa de riscos legais, mas também fortalece sua reputação e confiança junto aos stakeholders. No debate de hoje, destacamos como a Lei Anticorrupção e o Decreto 11.129/2022 impactam nossas práticas e como a integridade é fundamental, independentemente do tamanho da empresa. Devemos continuar promovendo a cultura de compliance e incentivando a adoção de boas práticas em todas as organizações” comenta o Adm. Aurivan de Castro.

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