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Conheça dicas para converter riscos em oportunidades na carreira

O relatório de Riscos Globais 2023, publicado pelo Fórum Econômico Mundial, mostra o retorno de riscos antigos, como a inflação, crises de custo de vida, guerras comerciais, saídas de capital de mercados emergentes, agitação social generalizada e confronto geopolítico. Segundo o documento, a crise do custo de vida é classificada como o risco imediato mais grave.

Somado a crise climática considerada como o maior risco da próxima década. Para a especialista em carreira, Rebeca Toyama, tudo o que se discute no Fórum Econômico Mundial de fato influencia as pessoas e empresas de todo o mundo.

“Então negócios ou carreiras relacionadas a essa questão alimentar, custo de vida, cadeia de suprimentos, elas vão ter crescimento, os negócios vão ter potência para crescer justamente porque é um risco que não só o Brasil, mas o resto do mundo vai passar ao longo dos próximos anos, esse o primeiro, topo do ranking, crise de custo de vida”.

Para driblar os riscos e convertê-los em oportunidades de crescimento no ambiente profissional, Rebeca Toyama apresenta algumas dicas.

“A primeira coisa, se interessar por tendências, não ficar preso no próprio umbigo, nos problemas do aqui agora, porque as tendências vão mapear o planejamento tanto de empresas, quanto de profissionais. Uma segunda dica, assumindo uma postura protagonista, identificando possíveis impactos desses riscos nos negócios e carreiras, aqui a ideia não é acessar os riscos para se lamentar ou para desacelerar o negócio, muito pelo contrário, assumir uma postura protagonista de alguém que quer resolver, quer contribuir”.

Segundo a sugestão do Fórum Econômico Mundial deste ano, a especialista destaca a necessidade de desenvolver um espírito colaborativo.

“Entender realmente os nossos negócios, a nossa carreira pode sim contribuir, seja com os riscos globais, seja com os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU. Essa postura protagonista e colaborativa vai fazer muita diferença nos resultados do nosso crescimento”.

A especialista em carreira acrescenta ainda a necessidade de incluir nos indicadores de performance e metas das empresas, indicadores relacionados aos riscos globais para que realmente os negócios e carreiras sigam na direção na solução desses problemas.

Sandra Fontella
Repórter Rádio ADM

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